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Odontologia Neurofocal
seus dentes e seu corpo conectados
Os dentes e sua conexão com a saúde do corpo!
Você sabia que os dentes têm uma conexão direta com os órgãos do nosso corpo?
Cada dente está ligado a um ponto específico no nosso organismo por meio de terminações nervosas e meridianos de energia. Isso significa que problemas dentários podem refletir na saúde de outros órgãos – e vice-versa! 🌟
✅ Exemplos dessa conexão:
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Os dentes incisivos (frente) estão relacionados ao fígado e rins.
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Os caninos têm ligação com o fígado e vesícula biliar.
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Os molares podem refletir sinais de estômago e pulmões.





Como meus dentes podem estar conectados
com meu corpo?
Seus dentes estão conectados ao seu corpo de várias formas, tanto por aspectos físicos quanto energéticos e funcionais. Essa inter-relação é um princípio fundamental em áreas como a odontologia neurofocal e a medicina integrativa. Aqui estão algumas maneiras como os dentes e o corpo estão conectados:
1. Conexão com os órgãos por meridianos energéticos
Segundo a odontologia neurofocal e a medicina tradicional chinesa, cada dente está ligado a um meridiano de energia que se comunica com órgãos e sistemas específicos do corpo.
Incisivos: Relacionados ao fígado, rins e bexiga.
Caninos: Conectados ao fígado e vesícula biliar.
Pré-molares e molares: Associados a estômago, pulmões, intestinos e baço.
Problemas em um dente podem gerar reflexos ou desequilíbrios no órgão correspondente, e vice-versa.
2. Sistema nervoso e reflexos viscerais
Os dentes possuem terminações nervosas que se conectam ao cérebro por meio do nervo trigêmeo, que influencia outras áreas do corpo.
Infecções, inflamações ou traumas em um dente podem desencadear dores referidas em outras partes do corpo, como cabeça, pescoço ou até o coração.
Um dente comprometido pode interferir nos reflexos viscerais, impactando o funcionamento de órgãos internos.
3. Função mastigatória e digestiva
Os dentes são fundamentais para mastigar adequadamente os alimentos.
Mastigação inadequada: Quando a mastigação é insuficiente devido a dentes ausentes ou desalinhados, o estômago precisa trabalhar mais para digerir alimentos mal triturados, o que pode levar a problemas digestivos, como gastrite ou refluxo.
A mastigação também estimula as glândulas salivares, importantes para iniciar a digestão e equilibrar o pH da boca.
4. Conexão com a postura e a ATM (articulação temporomandibular)
Problemas nos dentes, como desalinhamento ou ausência, podem alterar a mordida e sobrecarregar a articulação temporomandibular (ATM).
Essa sobrecarga pode causar dores de cabeça, tensão muscular no pescoço, ombros e até na coluna.
Alterações posturais, como inclinações ou desequilíbrios, podem ser desencadeadas por problemas nos dentes.
5. Focos de interferência (campos interferentes)
De acordo com a odontologia neurofocal, dentes que apresentam infecções crônicas (como cáries profundas, dentes necrosados ou problemas no canal) podem atuar como focos de interferência.
Esses focos liberam toxinas que podem impactar o sistema imunológico e desencadear sintomas à distância, como enxaquecas, dores nas articulações ou fadiga.
6. Impacto sistêmico de doenças bucais
Doenças periodontais (como gengivite ou periodontite):
A inflamação na gengiva pode liberar bactérias na corrente sanguínea, aumentando o risco de problemas cardiovasculares, diabetes e outras condições sistêmicas.
A saúde bucal está diretamente ligada à saúde geral.
Um desequilíbrio na boca pode indicar ou contribuir para desequilíbrios no corpo.
Vamos a um exemplo:
Como a ausência de um dente molar pode interferir com a dor de estômago ?
1. Mastigação inadequada
Os molares são essenciais para triturar os alimentos. Quando um ou mais molares estão ausentes, a mastigação se torna menos eficiente, levando ao envio de pedaços maiores de alimentos para o estômago. Isso pode sobrecarregar o processo digestivo, causando desconforto, dores ou até mesmo problemas como gastrite.
2. Desequilíbrio na oclusão dentária
A falta de um molar pode alterar o alinhamento da mordida, fazendo com que outros dentes assumam funções para as quais não foram projetados. Esse desequilíbrio pode gerar tensões musculares, que afetam não apenas a mandíbula, mas também outras áreas do corpo, podendo refletir em desconfortos abdominais.
3. Conexão energética e nervosa
Segundo a odontologia neurofocal, cada dente está ligado a órgãos específicos por meio de terminações nervosas e meridianos energéticos. Os molares têm uma conexão importante com órgãos como o estômago e intestino grosso.
A ausência de um molar pode gerar desequilíbrios que, em algumas pessoas, se manifestam como desconforto ou dores no estômago.
4. Impacto no padrão de mastigação e digestão
Com a ausência de um dente molar, há uma sobrecarga em outros dentes e uma tendência a mastigar mais de um lado, o que pode afetar a musculatura e gerar tensões no corpo. Isso pode interferir no sistema nervoso autônomo, que regula funções como a digestão.

Como uma cárie em um pré molar pode afetar meu corpo ?

1. Conexão com órgãos específicos
Os pré-molares estão relacionados aos seguintes órgãos, dependendo de sua localização:Pré-molares superiores: Conexão com o pulmão e o intestino grosso.
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Pré-molares inferiores: Conexão com o intestino grosso e o sistema imunológico.
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Uma cárie profunda pode interferir nesse circuito, potencialmente causando desequilíbrios que se manifestam como:
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Problemas respiratórios (pulmão).
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Constipação, diarreia ou desconfortos abdominais (intestino grosso).
2. Campo interferente (foco de interferência)
Uma cárie ativa, especialmente se causar inflamação ou infecção, pode se tornar um campo interferente.
Isso ocorre porque o corpo interpreta a área afetada como um foco de irritação crônica, afetando o sistema nervoso e imunológico.
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Esse foco pode gerar sintomas à distância, como dores de cabeça, fadiga crônica ou desconfortos musculares.
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Por exemplo, problemas no pré-molar podem desencadear dores reflexas na mandíbula, cabeça ou até em áreas do pescoço.
3. Sobrecarga no sistema imunológico
A cárie é causada por bactérias que podem, em casos graves, entrar na corrente sanguínea, especialmente se alcançar a polpa dentária. Isso pode:
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Estressar o sistema imunológico.
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Contribuir para inflamações sistêmicas que aumentam o risco de doenças crônicas, como problemas cardíacos ou diabetes.
4. Impacto no equilíbrio muscular e postural
Um pré-molar cariado pode alterar a mordida e, consequentemente, a oclusão (fechamento dos dentes).
Isso pode:
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Causar tensões na musculatura mastigatória.
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Afetar a postura, gerando dores musculares no pescoço, ombros e até na coluna.
5. Relação emocional e energética
Na visão neurofocal e da medicina integrativa, os dentes também podem refletir emoções e padrões de energia.
Os pré-molares, por exemplo, estão relacionados a:
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Pulmão: Emoções como tristeza ou melancolia.
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Intestino grosso: Capacidade de "deixar ir" ou lidar com mudanças.
Problemas nesses dentes podem simbolizar desequilíbrios emocionais, além de causar desconfortos físicos.

Como evitar ou tratar os impactos?
Cuidar da cárie imediatamente:
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O tratamento precoce evita complicações sistêmicas.
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Avaliação integrativa: Um dentista com abordagem neurofocal pode identificar e tratar os focos de interferência.
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Manutenção da saúde bucal: Higiene regular reduz o risco de novas cáries e mantém o equilíbrio energético.
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Acompanhamento médico: Se houver sintomas em outras partes do corpo, investigar a relação com a saúde bucal é essencial.
Cuidar dos dentes é mais do que estética – é saúde integral!
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